sexta-feira, 11 de agosto de 2017

A Que Ponto Chega a Idiotice de "Cientistas Sociais Climáticos"?



O Washington Examiner deixou claro sobre até onde vai a cabeça de um "cientista social climático". Esse pessoal é realmente um caso psiquiátrico, pois eles não têm formação científica no assunto, mas enchem o peito para atacar o gás carbônico. Por vezes, acho que eles não sabem nem identificar as estações do ano.

O jornal mostrou o caso do Dr. Jason Hickel, professor da London School of Economics (LSE).

Apesar de ser professor da LSE, para ser honesto com os economistas, como eu mesmo, Hickel não é economista de formação, ele é antropólogo. A sua biografia diz que ele é "especialista em globalização, finanças, democracia, violência e ritual".

Hummm...ampla formação e especialização.

E qual é a solução do Dr. Hickel para o mundo?

Reduzir o crescimento econômico na marra, por meios burocráticos governamentais. Para ele, as pessoas deveriam trabalhar menos e consumir menos. Os governos não apenas deveriam ter todo o controle dos meios de produção (como no comunismo) mas também deveriam reduzir o crescimento econômico.

Em poucas palavras, Hickel exalta o empobrecimento.

Idiotice que nem os comunistas e fascistas pensaram em fazer, pelo contrário, em geral, os países comunistas e fascistas procuram mostram que crescem mais rápido que os países capitalistas.

Por que Hickel deseja isso para o mundo?

Ora, por conta do carbono e da biodiversidade. O homem está destruindo tudo, emitindo carbono, comendo carne, etc. O ser humano é uma praga na cabeça de Hickel. A reportagem não fala, mas ele certamente deve apoiar aborto em massa e eutanásia também.

Como seria feito isso que Hickel quer?

Ele acha que deve ter um controle internacional sobre a economia global, fazendo os países crescerem menos agora e os países pobres também crescerem menos a partir de 2025.

Nesse caso, Hickel se parece com um comunista, com um fascista ou com o islamismo, que são formados a partir de um estado forte para decidir por todos em todos os aspectos.

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Nos meus artigos sobre questões ambientais, eu me restrinjo a falar de gastos públicos, comércio internacional e modelagem econômica, nunca me atrevo a dá pitaco em questões científicas, pois não tenho formação. Hickel é realmente um caso psiquiátrico, mas o pior é que ele não está sozinho no mundo, a maioria consegue ótimos empregos, como o próprio Hickel, que se saísse da LSE conseguiria facilmente um emprego na ONU.

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Vejam a reportagem do jornal.


The far-left has an idiotic new craze: reduce economic growth


Even the Soviets sought to maximize economic output. But today's contemporary far-left are far bolder: they believe that economics itself is wrong.
From their perspective, government shouldn't simply control the means of economic production (socialism), it should actively work to reduce gross domestic product (GDP).
Enter Dr. Jason Hickel of the London School of Economics, a man on a crusade to end "the tyranny of GDP."
In an interview for BBC's Newsnight show on Thursday, Hickel called for"degrowth." Ignoring energy innovation in fracking, nuclear power, renewables, and battery-based power systems, Hickel claimed that Earth is running out of resources. Rich nations are apparently to blame because we "use three times our fair share of bio-capacity."
Hickel then claims that degrowth is not the same as "austerity" (reduced government spending). Instead, he says, "the goal is to increase human well-being and happiness while reducing our economic footprint."
Sure.
Nevertheless, Hickel makes this sound very easy. He claims that we can "cut excess consumption by curbing advertising and taxing carbon."
Also by "introducing a basic income and a shorter working week would allow us to get rid of unnecessary jobs."
I doubt Hickel is talking about government jobs when he describes those "unnecessary." Nor are we told how the basic income would be affordable alongside declining growth.
Regardless, by calling for curbed advertising, Hickel makes clear his belief that individuals only deserve the basics. He, of course, will be ready to tell them what they need.
The simple point here is that Hickel's world would deny the individual pursuit of happiness.
We know this thanks to an article Hickel wrote for The Guardian in July. He explained that "industrialized countries will have no choice but to downscale their economic activity by 4-6 percent per year. And poor countries are going to have to follow suit after 2025, downscaling by about 3 percent per year."
There's a particularly pernicious quality in this far-left talk. This isn't just a theory for the opinion pages, it's a manifesto for human misery.
First off, consider what "downscaling by about 3 percent per year" would mean for "poor countries."
Especially at the lower-skilled levels it would mean mass unemployment, the entrenchment of political power with a wealthy elite and away from emergent middle classes, declining foreign investment, and government's growing inability to provide basic services to the people. In that, it would be a recipe for civil strife and violence.
As in Venezuela, of course, Hickel and his compatriots would likely approve "truth committees" to corral the unknowing masses.
For rich countries? A 4-6 percent economic decline would be the endorsement of a permanent great depression. Again, employment, living standards, productivity, and aspiration would all fall by the wayside. And as individuals jockeyed to survive, corruption would grow endemic. Forget innovations such as new medicines, new iPhones, and high-value research. The future would be bleak, and perpetually so.
But don't take Hickel's word or my attestations for it.
Ask the people of Vietnam. Once communists, they are now the world's most avowedproponents of capitalism.
They are the proof of Hickel's lie.



Um comentário:

  1. Respondendo à sua pergunta: A idiotice deles vai longe, MUITO longe (creio que deva dar várias voltas ao redor do planeta Terra).

    E ainda se dizem sábios e inteligentes. Meu DEUS do céu, que vergonha. :(

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