quarta-feira, 16 de agosto de 2017

A Doutrinação de Al-Gore nas Crianças. Chamem a Escola Sem Partido, Please.



No vídeo, para promover o filme do Al-Gore, vemos crianças respondendo sobre o que sabem sobre mudança climática, daí mostram um vídeo para elas em que aparece uma criatura chamada Prince EA, que é um rapper.

Rapper realmente deve ser quase um climatologista.

Terrível.

As crianças ficam exaltando "os cientistas", todos defemderiam que há aquecimento global, mas as pessoas são estúpidas não ouvem aos "cientistas".

O que dizer?

O mundo precisa da Escola sem Partido para conter Al Gore e seus asseclas.



(Agradeço a indicação do vídeo ao site Climate Depot)


sexta-feira, 11 de agosto de 2017

A Que Ponto Chega a Idiotice de "Cientistas Sociais Climáticos"?



O Washington Examiner deixou claro sobre até onde vai a cabeça de um "cientista social climático". Esse pessoal é realmente um caso psiquiátrico, pois eles não têm formação científica no assunto, mas enchem o peito para atacar o gás carbônico. Por vezes, acho que eles não sabem nem identificar as estações do ano.

O jornal mostrou o caso do Dr. Jason Hickel, professor da London School of Economics (LSE).

Apesar de ser professor da LSE, para ser honesto com os economistas, como eu mesmo, Hickel não é economista de formação, ele é antropólogo. A sua biografia diz que ele é "especialista em globalização, finanças, democracia, violência e ritual".

Hummm...ampla formação e especialização.

E qual é a solução do Dr. Hickel para o mundo?

Reduzir o crescimento econômico na marra, por meios burocráticos governamentais. Para ele, as pessoas deveriam trabalhar menos e consumir menos. Os governos não apenas deveriam ter todo o controle dos meios de produção (como no comunismo) mas também deveriam reduzir o crescimento econômico.

Em poucas palavras, Hickel exalta o empobrecimento.

Idiotice que nem os comunistas e fascistas pensaram em fazer, pelo contrário, em geral, os países comunistas e fascistas procuram mostram que crescem mais rápido que os países capitalistas.

Por que Hickel deseja isso para o mundo?

Ora, por conta do carbono e da biodiversidade. O homem está destruindo tudo, emitindo carbono, comendo carne, etc. O ser humano é uma praga na cabeça de Hickel. A reportagem não fala, mas ele certamente deve apoiar aborto em massa e eutanásia também.

Como seria feito isso que Hickel quer?

Ele acha que deve ter um controle internacional sobre a economia global, fazendo os países crescerem menos agora e os países pobres também crescerem menos a partir de 2025.

Nesse caso, Hickel se parece com um comunista, com um fascista ou com o islamismo, que são formados a partir de um estado forte para decidir por todos em todos os aspectos.

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Nos meus artigos sobre questões ambientais, eu me restrinjo a falar de gastos públicos, comércio internacional e modelagem econômica, nunca me atrevo a dá pitaco em questões científicas, pois não tenho formação. Hickel é realmente um caso psiquiátrico, mas o pior é que ele não está sozinho no mundo, a maioria consegue ótimos empregos, como o próprio Hickel, que se saísse da LSE conseguiria facilmente um emprego na ONU.

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Vejam a reportagem do jornal.


The far-left has an idiotic new craze: reduce economic growth


Even the Soviets sought to maximize economic output. But today's contemporary far-left are far bolder: they believe that economics itself is wrong.
From their perspective, government shouldn't simply control the means of economic production (socialism), it should actively work to reduce gross domestic product (GDP).
Enter Dr. Jason Hickel of the London School of Economics, a man on a crusade to end "the tyranny of GDP."
In an interview for BBC's Newsnight show on Thursday, Hickel called for"degrowth." Ignoring energy innovation in fracking, nuclear power, renewables, and battery-based power systems, Hickel claimed that Earth is running out of resources. Rich nations are apparently to blame because we "use three times our fair share of bio-capacity."
Hickel then claims that degrowth is not the same as "austerity" (reduced government spending). Instead, he says, "the goal is to increase human well-being and happiness while reducing our economic footprint."
Sure.
Nevertheless, Hickel makes this sound very easy. He claims that we can "cut excess consumption by curbing advertising and taxing carbon."
Also by "introducing a basic income and a shorter working week would allow us to get rid of unnecessary jobs."
I doubt Hickel is talking about government jobs when he describes those "unnecessary." Nor are we told how the basic income would be affordable alongside declining growth.
Regardless, by calling for curbed advertising, Hickel makes clear his belief that individuals only deserve the basics. He, of course, will be ready to tell them what they need.
The simple point here is that Hickel's world would deny the individual pursuit of happiness.
We know this thanks to an article Hickel wrote for The Guardian in July. He explained that "industrialized countries will have no choice but to downscale their economic activity by 4-6 percent per year. And poor countries are going to have to follow suit after 2025, downscaling by about 3 percent per year."
There's a particularly pernicious quality in this far-left talk. This isn't just a theory for the opinion pages, it's a manifesto for human misery.
First off, consider what "downscaling by about 3 percent per year" would mean for "poor countries."
Especially at the lower-skilled levels it would mean mass unemployment, the entrenchment of political power with a wealthy elite and away from emergent middle classes, declining foreign investment, and government's growing inability to provide basic services to the people. In that, it would be a recipe for civil strife and violence.
As in Venezuela, of course, Hickel and his compatriots would likely approve "truth committees" to corral the unknowing masses.
For rich countries? A 4-6 percent economic decline would be the endorsement of a permanent great depression. Again, employment, living standards, productivity, and aspiration would all fall by the wayside. And as individuals jockeyed to survive, corruption would grow endemic. Forget innovations such as new medicines, new iPhones, and high-value research. The future would be bleak, and perpetually so.
But don't take Hickel's word or my attestations for it.
Ask the people of Vietnam. Once communists, they are now the world's most avowedproponents of capitalism.
They are the proof of Hickel's lie.



quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Hangout com Dr. Ricardo Felício, Climatologista da USP



Assistam acima o hangout que fiz com Dr. Ricardo Felício hoje, discutindo as "mudanças climáticas".

Espero que gostem, Foi uma honra, discutir o assunto com tão renomado climatologista.


quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Dr. Ricardo Felício (Climatologista da USP) e Eu Combatendo o tal "Aquecimento Global"


Ontem, eu enviei um link sobre mais uma fraude climática para o meu amigo Dr. Ricardo Felício, renomado climatologista da USP, e ele resolveu traduzí-lo e ao final mencionou meu nome, disponibilizando vários links do meu blog Bloco 11, Cela 18, além de um link do meu outro blog (Thyself, O Lord).

Dr. Ricardo disponibilizou o texto traduzido com os links no site Fake Climate.

Mas aqui vai o texto que ele fez novamente:

Austrália: Escritório do Clima Pego Adulterando Dados Climáticos
Por: Chris White, Tradução: Dr. Ricardo Felício

Cientistas australianos do Bureau of Meteorology (BOM) solicitaram uma revisão dos instrumentos de gravação de temperatura depois que a agência governamental foi pega adulterando registros de temperatura em vários locais.

As autoridades da Agência admitem que o problema com os instrumentos que registraram baixas temperaturas (que desapareceram dos dados) provavelmente aconteceu em vários locais em toda a Austrália, mas eles se recusam a admitir a manipulação de leituras de temperatura. A BOM deu falta de blocos de registros em Goulburn e Snow Mountains, ambos em Nova Gales do Sul.

O meteorologista Lance Pidgeon observou a gravação de 13 graus Fahrenheit em Goulburn desaparecendo do site da agência a partir de 2 de julho. As leituras de temperatura flutuaram brevemente e depois desapareceram do site do governo.
"A temperatura caiu para -10,0 graus Celsius (14 graus Fahrenheit), ficou lá por algum tempo e depois mudou para -10,4 graus Celsius (13 graus Fahrenheit) e depois desapareceu", disse Pidgeon, acrescentando que notificou a cientista Jennifer Marohasy sobre o problema, o que acabou chamando a atenção das leituras para a agência.

O gabinete mais tarde restauraria a leitura original de 13 graus Fahrenheit depois de uma breve sessão de perguntas e respostas com Marohasy.
"O sistema de controle de qualidade da agência, projetado para filtrar valores falsos ou baixos falsos, foi ajustado em -10,0 graus Celsius de mínima para Goulburn, e é por isso que o registro foi ajustado automaticamente", disse uma porta-voz da mesa aos repórteres na segunda-feira. BOM acrescentou que há limites em relação a quão baixas temperaturas podem ocorrer em algumas áreas muito frias do país [nota do trad.: como podem se estabelecer mínimas por filtros para registros de Estações Meteorológicas de Superfície? Ainda mais se no local essas temperaturas são plausíveis?].

O chefe-executivo do BOM, Andrew Johnson, disse ao ministro australiano do Meio Ambiente, Josh Frydenberg, que a falta de registro das baixas temperaturas em Goulburn, no início de julho, deveu-se à equipamentos defeituosos. Uma falha semelhante eliminou uma leitura de 13 graus Fahrenheit em Thredbo Top em 16 de julho, embora as temperaturas naquela estação tenham sido registradas tão baixas quanto 5,54 graus Fahrenheit (-14,7 graus Celsius).

A falta de observação das baixas temperaturas "foi interpretada por um membro da comunidade de forma a implicar que o escritório procurou manipular o registro de dados", disse Johnson, de acordo com o jornal The Australian. "Eu rejeito categoricamente essa implicação".

Marohasy, por sua vez, disse aos repórteres que as afirmações de Johnson são quase impossíveis de acreditar, dado que existem capturas de tela que mostram as temperaturas muito baixas antes de serem "asseguradas pela qualidade". Pode demorar várias semanas antes do equipamento ser testado, revisado e voltar a ficar pronto para o serviço, disse Johnson.

"Eu tomei medidas para garantir que o equipamento neste local seja substituído imediatamente", acrescentou. "Para assegurar que eu tenha uma garantia total sobre esses assuntos, eu acionei uma revisão interna de nossa rede de AWS (Automatic Weather Station - Estação Meteorológica Automática) e os processos associados de controle de qualidade de dados para observações de temperatura".

BOM foi colocado sob o microscópio antes em manipulações semelhantes. A agência foi acusada em 2014 de adulterar o registro de temperatura do país para que pareça que as temperaturas se aqueceram ao longo das décadas, de acordo com relatórios em agosto de 2014.

Marohasey afirmou no momento que os registros de temperatura ajustados da BOM são "propaganda" e não ciência. Ela analisou os dados brutos de temperatura de vários lugares da Austrália, comparou-os com os dados da BOM e descobriu que os dados da agência criaram uma tendência de aquecimento artificial.

Marohasey disse que os ajustes da BOM alteraram os registros de temperatura australiana de uma leve tendência de resfriamento para um "aquecimento dramático" ao longo do século passado.

Link da matéria:

Comentários extras do Prof. Ricardo:
O pior é que não pára por aí... a coisa está cada vez pior. No fechamento das Estações Meteorológicas de Superfície, muitas destas se situavam em lugares frios, como por exemplo, algumas da Sibéria, que no desmonte soviético, foram encerradas e passaram a não fazer mais parte da média global, seja lá que abstração isto se configure para o clima. Assim também foi fácil produzir um "aquecimento" nas séries para média global, quando se encerrou as medições das estações em lugares frios. Um exemplo brasileiro foi o encerramento do projeto Meteoro do INPE, em 2011, que desde o final dos anos 80 vinha registrando os dados meteorológicos na Estação Antártica Comandante Ferraz. A série começou a mostrar redução dos valores de temperatura, daí, não se tornou mais interessante que apresentassem tais informações.
Os cientistas do clima do século XXII, se é que teremos ciência até lá, não poderão utilizar os dados de temperatura do século XXI por contaminação "política". Ao invés de termos registros fidedignos para o melhor entendimento da atmosfera e os climas regionais, as informações vem descaradamente sendo adulteradas, deixando de ter a confiabilidade para os registros climatológicos de longo período.
Enfim, as fraudes são várias. 

Algumas foram elencadas pelo Dr. Pedro Erik Carneiro. Disponibilizo alguns links muito interessantes abaixo:
Paraguai:
Mais países:
Documentário:
Apenas minoria dos cientistas acredita em mudança climática:
Erros de "Previsão":
Mudança Climática é só estupidez humana:
Admissão de que não vai haver aquecimento:

Tem muito mais, mas essas são bem relevantes.
Ricardo Augusto Felicio

Prof. Climatologia