Imaginem que Pedro Álvares Cabral fosse o ambientalista radical dos nossos dias. Chegando em terras do Pau Brasil, ele olharia para aquela floresta e diria para si mesmo: "Opa, cheguei no Paraíso, agora poderei fazer longos banhos florestais e fazer muito sexo com a natureza".
O problema para Cabral é que ele poderia ser literalmente comido durante seus atos ambientalistas pelos índios canibais que habitavam o Brasil .
Bom, voltando ao dias de hoje, Dr. Briggs, um estatístico de meteorologia, nos apresentou essas novidades do mundo ambientalista: Forest Bathing (Banho de Floresta) e Ecosex (sexo, sexo mesmo, com a natureza).
Costumavam chamar os ambientalistas de melancias, por serem verdes (preocupados com o meio ambiente) por fora, mas vermelhos (comunistas) por dentro. Agora, essa melancia está apimentada sexualmente.
No artigo que explica as novidades. Ele ressalta que o tal Banho de Floresta não é um banho na realidade, aquele em que se usa água. É um banho figurativo. O sabão que se usa são as "maravilhas da floresta".
Antigamente, diz Briggs, costusmava-se chamar esse "banho de floresta" de simplesmente caminhada pela mata.
Mas tem gente cobrando US$ 50 por um banho de floresta e você pode se tornar um líder de naho de floresta se pagar US$ 3.400. Tem até livro sobre o assunto. Segundo esses "especialistas", o banho de floresta produz bem estar mental, emocional e também saúde física, além de ajudar a "curar a relação entre o planeta e a humanidade".
Eles ressaltam que as informações técnicas dos seres da floresta não são importantes, não importa saber o tipo de árvore, o tipo de flor, para que servem, nada. O que importa é "o relacionamento com as flores, as árvores, bichos, etc." Inclusive, é pedido que as pessoas identifiquem uma árvore que seja irmã gêmea. Você coloca a mão na árvore e sente logo que se trata de um membro da sua família.
Mais apimentado ainda é o Ecosex, que avança nos interesses sexuais. Defensores do Ecosex defendem que se deve fazer amor com a terra, abraçar árvores, massagear a terra e falar coisas eróticas com plantas. Existe já um manifesto pelo Ecosex de 2011 e até artigo publicado com o selo da Universidade de Oxford.
Para uma Universidade que foi criada por clérigos da Igreja Católica há mais de 800 anos, sendo bem mais velha que Pedro Álvares Cabral, esse tipo de artigo é apenas um exemplo sobre como andam as principais universidades do mundo. Elas estão ficando inócuas e estimulando a estupidez.
Outra universidade, dessa vez na Califórnia. a Universidade da Santa Cruz da Califórnia, define um exosexual como uma pessoa que relaciona a natureza com romantismo e sexo e ressalta um novo campo de pesquisa a sexecologia que "intersecta" ecologia com sexologia.
Pode-se encontrar nos manuais de Ecosex, 25 maneiras de fazer amor com a natureza e também há dicas para ecosexuais como por exemplo: não ficar tímido, deixar rolar os fluídos sexuais e enfiar partes do corpo no solo.
Obviamente, tanto os defensores do banho da floresta como do Ecosex dizem combater o aquecimento global.
--------------------------------------
Vejam parte do artigo de Briggs:
From Forest Bathing To Ecosex, Earth Day Sure Has Changed
To Save The Planet, Have Sex With The Planet?
Earth Day is a good time to note that environmentalism is growing creepier.
Take the queer practice of “forest bathing.” Forest bathing “doesn’t involve actual bathing, the kind with water. It’s figurative bathing. You soak in the wonders of the forest.” How? By walking slowly.
We used to call forest bathing “taking a walk.” That was long ago in less enlightened times before mankind learned how to turn commonplaces into marketable experiences.
Amos Clifford, the mastermind behind the movement, leads forest bathing sessions for $50 a stroll. Or for $3,400 you can learn how to be a forest-bathing leader. Clifford also wrote Your Guide to Forest Bathing.
Clifford claims forest bathing “can produce mental, emotional, and physical health benefits” and says your gentle footsteps will “connect with nature as a way to help heal both the planet and humanity.”
...
Dirty Talk
My tree didn’t extend its intimacy beyond a chat. This would have been disappointing to Sarah Ensor. She quotes approvingly from the Ecosex Manifesto in her peer-reviewed paper (put out by Oxford University Press), “The Ecopoetics of Contact: Touching, Cruising, Gleaning“:
“[Ecosexuals] make love with the earth … . We shamelessly hug trees, massage the earth with our feet, and talk erotically to plants … .” Such an approach, which counters mainstream environmentalism’s ascetic imperatives by advocating unbounded pleasure, playfully indexes one of the foundational impasses inhibiting the development of a queer ecocriticism: the conflicting status of embodied desire — and thus of touch — in its two constitutive fields. (ellipses original)
This standard academic gibberish masks a real trend. Ecosex is on the move.
According to the page “Here come the ecosexuals!” hosted by the University of California of Santa Cruz, a public institution, an exosexual is “a person that finds nature romantic, sensual and sexy.” Sexecology is “a new field of research exploring the places sexology and ecology intersect.” (The home page is not linked and is definitely not safe for work.)
The Ecosex Manifesto insists that “being ecosexual is our primary (sexual) identity” and that ecosexuals are “polymorphous and pollen-amorous.”
There is a helpful guide for ecosex newbies: “25 Ways to Make Love to the Earth.”
Tip #2: “At first you may feel embarrassed to be lovers with the Earth. Let it go. It’s OK.”
Tip #7: “Circulate erotic energy with her.”
Tip #18: “Bury parts of your body deep inside her soil.” This is to pre-experience what happens when (Tip #25), “death brings you closer together forever.”
Save the Planet for What?
This isn’t about self-indulgence. This is, says Vice, about saving the planet and “combatting [sic] climate change.”
You strap on surgical masks with glued-on moss formations, then pervert yourself with the soil. This will drop atmospheric temperatures. We aren’t told how.
Ecosex is not to be confused with ecosexuality, which is about the “sustainable” choice of “environmentally-friendly,” and presumably expensive, “bedroom paraphernalia.”
What’s confusing about this distinction is that sex — actual sex — requires no paraphernalia whatsoever and is by definition the very nature of sustainability.
Lost in these bizarre practices is that the best way to celebrate Earth Day is a prayer of thanksgiving for the bounty which we receive. Send this article to your tree-hugging friends to remind them.
To save the planet, fuck the planet. Kkkk
ResponderExcluir