sexta-feira, 18 de setembro de 2015

29% dos Americanos Apoiariam Golpe Militar nos EUA


O Brasil tem uma experiência terrível com golpe militar, não mais terrível que seus vizinhos, mas também traumática. Mas fiquei surpreso com uma pesquisa que mostra que quase um terço dos americanos gostaria que houvesse golpe militar no país, em especial os eleitores republicanos, que detestam Obama.

Obama realmente, que ganhou a eleição falando em um país "acima da política", "acima das raças", para o bem de todos, não fez nada disso, acelerou o "nós contra eles" e vive usando o argumento do "racismo" para atacar seus críticos. Com Obama, grupos radicais de negros que tentam matar policiais inocentes como BlackLivesMatter andam impunes.

Em suma, Obama dividiu mais o país e tornou o próprio partido em esquerdista radical. Os chamados "blue dogs", esquerdistas moderados, acabaram.

Vejamos o texto do Zero Hedge sobre pesquisa.

1 In 3 Americans Would Support A Military Coup... In America

Tyler Durden's picture


One topic that seems to be of great concern to a relatively large swath of the US public is the militarization of American cities.
Indeed, with each passing “confrontation” between protesters and police, “protecting and serving” seems to look more and more like “subduing and controlling.” 
The fear of military and police overreach came to a head this year in the lead up to the US Spec Ops Command’s multi-state “training exercise” dubbed Jade Helm 15. Thanks to a few viral internet campaigns and some badly-timed Wal-Mart closures, some US citizens came to believe that the federal government had devised a plan to institute martial law in Texas. 
Be that as it may, if there’s anything Americans fear more than overt oppression enacted by force it’s covert oppression enacted by a nefarious combination of crony capitalism and corrupt (not to mention largely incompetent) politicians, which we suppose explains why nearly a third of Americans say they would support a military coup in the US. Here’s more from YouGov:
The United States military has long embraced the idea of civilian control of national affairs, and apart from certain rare moments the American officer corps has faithfully followed the orders of their civilian superiors.

YouGov's latest research shows, however, that officers in the military are held in much greater esteem than their civilian superiors, and that they are widely viewed as having the best interests of the country in mind instead of their own selfish concerns. 70% of Americans believe that military officers generally want what is best for the country. When it comes to Congressmen, however, 71% of Americans believe that they want what is best for themselves, along with 59% for local politicians. 


29% of Americans could imagine a situation in which they would support the military seizing control of the federal government, while 41% could not imagine such a situation. 

Republicans (43%) are more than twice as likely as Democrats (20%) to say that they could conceive of a situation in which they would support a military coup in the United States. Independents tend to say that they could not (38%) rather than could (29%) imagine supporting a coup.


We present that with no further comment other than to note that Abraham Wyner, director of the undergrad program in statistics at Wharton, suggests you remember that selection bias makes online polling "worse than just about any other way you can put together a poll."



sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Quem Confia no PIB da China?


Leio hoje que 96% dos economistas consultados pelo Wall Street Journal não confiam no PIB da China. Ora, ora, certa vez eu li que o próprio primeiro-ministro, Le  Keqianq, disse que o PIB da China não era confiável, era "man-made" (fabricado).

Então, quanto será que a China cresce, eu diria que nem eles sabem. Um país que faz cidades fantasmas simplesmente para gastar dinheiro e dizer no papel que está crescendo  não possui dado confiável para nada.

Vejamos texto do Wall Street Journal que saiu na Agência Estado

WSJ: MAIORIA DOS ECONOMISTAS QUESTIONA AUTENTICIDADE DO PIB DA CHINA
Washington, 11/09/2015 - A maioria dos economistas nos EUA acredita que os dados do Produto Interno Bruto (PIB) da China não refletem o real estado da segunda maior economia do mundo, segundo pesquisa realizada pelo Wall Street Journal.

Mais de 96% de 64 economistas sondados - levando-se em conta que nem todos responderam todas as questões feitas - questionam a credibilidade do PIB chinês, que, segundo dados de Pequim, teria crescido 7% no segundo trimestre ante igual período do ano passado.

"Os dados oficiais são fabricados para se adequarem à narrativa do governo (chinês)", comentou Stephen Stanley, economista-chefe da Amherst Pierpont Securities.

No levantamento do WSJ, mais da metade dos economistas estimou o crescimento da China em 2015 numa faixa entre 5% e 7%. Já para um terço deles, a expansão do gigante asiático deverá neste ano ser de 3% a 5%. As projeções de crescimento para 2016 variaram bastante, de 2% a mais de 7%.

Preocupações sobre a China e a forte volatilidade dos mercados locais ganharam força nas últimas semanas e, para alguns analistas, podem levar o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) a adiar o aumento dos juros básicos, que estão em níveis próximos de zero desde o fim de 2008. A próxima reunião do Fed será nos dias 16 e 17. Fonte: Dow Jones Newswires.